terça-feira, 29 de novembro de 2011

Desabafo!

O concurso abriu para 500 vagas, sendo 250 para o cargo de escrivão de polícia e 250 para o cargo de inspetor de polícia. Insta salientar que o próprio edital refere a possibilidade de chamamento dos excedentes.

Nossa primeira prova foi no dia 10 de outubro de 2010. Desde lá, passamos por diversas fases e testes, tais como: prova objetiva, redação, teste físico, teste psicotécnico, exames médicos e vida pregressa. No mês de maio saiu a última lista, com a relação dos aprovados nos cargos de inspetor e escrivão de polícia. No total, somos 867 candidatos que aguardam, incansavelmente, a convocação para a academia de polícia.

Desde então, viemos buscando o apoio de diversos Deputados, tais como Adão Villaverde, Mano Changes, Edson Brum, Alexandre Lindemayer, entre outros. Ademais, tivemos a ajuda de vários municípios que fizeram uma moção de apoio em prol do chamamento imediato de todos os aprovados no concurso, a saber: Santa Maria, São Pedro do Sul, Uruguaiana, Passo Fundo, Bagé, São Gabriel, Rio Grande, Pelotas, Santo Ângelo, Porto Alegre, Tabaí, entre outros.
Fizemos, também, um abaixo assinado que hoje já consta com 2.827 assinaturas.
Fora todos esses empenhos, nos reunimos na redenção e fizemos panfletagem e, inclusive, no dia 20 de setembro do corrente ano, entregamos uma carta e uma camiseta em mãos do Governador do Estado.

O curso para provimento dos cargos de inspetores e escrivães no Rio Grande do Sul tem data provável de inicio no dia 04 de janeiro de 2012, com o chamamento de apenas 500 aprovados, segundo o Governo. No entanto, até o presente momento, conforme as publicações do Diário Oficial do Estado, até a presente data 807 servidores da PC/RS se aposentaram. Some-se isso as vagas previstas no edital do concurso, e teremos um aprofundamento do déficit histórico da polícia judiciária civil no RS.
Como se não bastasse, 31% dos 867 candidatos que estão no certame, também estão aprovados em outros concursos: PC-PR, PC-SC, Secretário de Diligências do MP, Oficial de Justiça, Oficial Escrevente, TJ, TRENSURB e prefeituras diversas. Nesta senda restarão, após a matrícula, em torno de 200 candidatos excedentes. Um novo concurso ensejaria mais um gasto para o Governo. Portanto, porque não aproveitar os candidatos que já passaram por todas as fases classificatórias e estão aptos para a convocação para a ACADEPOL? É muito difícil entender que razões orçamentárias sejam a única justificativa para o não chamamento de todos os aprovados. Não é racional, não é justo e nem econômico para o governo desperdiçar esse pessoal que foi aprovado depois de um processo que envolve tantas fases. Não é possível que a administração do estado não perceba isso! As delegacias do estado agonizam e há sobrecarga de trabalho sobre os agentes policiais em todo o estado. Os inquéritos se acumulam e não são concluídos, aumentando ainda mais a sensação de impunidade que já vigora na sociedade. Todas as instâncias da Polícia Civil são prejudicadas com essa situação.

Carta Aberta ao chamamento de TODOS os aprovados!

O curso para provimento dos cargos de inspetores e escrivães no Rio Grande do Sul tem data provável de inicio dia 04.01.2012, com o chamamento de apenas 500 aprovados, segundo o Governo, ocorre que hoje existem 867 candidatos aptos ao ingresso.


Corfome as publicacões do Diario Oficial do Estado até a presente data 807 servidores da PC/RS se aposentaram, some-se isso as vagas previstas no edital do concurso e teremos um aprofundamento do déficit histórico da polícia judiciária civil no RS.


Como se não bastasse, 31% dos 867 candidatos que estão no certame, também estão aprovados em outros concursos: PC-PR, PC-SC, Secretário de ligências do MP, Oficial de Justiça, Oficial Escrevente, TJ, TRENSURB e prefeituras diversas.

Nesta senda restarão após a matrícula em torno de 200 candidatos, que não são número expressivo para um novo curso, logo um outro gasto.

Desse modo, é muito difícil entender que razões orçamentárias sejam a única justificativa para o não chamamento de todos os aprovados. Não é racional, não é justo e nem econômico para o governo desperdiçar esse pessoal que foi aprovado depois de um processo que envolve tantas fases. Não é possível que a administração do estado não perceba isso.


 As delegacias do estado agonizam e há sobrecarga de trabalho sobre os agentes policiais em todo o estado. Os inquéritos se acumulam e não são concluídos aumentando ainda mais asensação de impunidade que já vigora na sociedade. Todas as instâncias da polícia Civil são prejudicadas com essa situação.


 Curso de Formação para todos os aprovados na ACADEPOL já!



Movimento dos Aprovados do Concurso da Polícia Civil do Rio Grande do Sul

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Churrasco de confraternização!

A PEDIDO:




ENQUANTO A CONVOCAÇÃO NÃO VEM.
EU FUTURA AGENTE ALUNA DA ACADEPOL CONVIDO A TODOS PARA SE DESESTRESSAREM NO NOSSO CHURRAS
DIA 03.12.11 NO SINDICATO DA UGEIRM EM POA
Valor 15,00 (para carne, carvão, pão, aperitivos)

A bebida cada um leva a sua pq nao temos como comprar pra todo mundo.. no maximo arrumar gelo e local para gelar na hora. (os outros churrascos são sempre assim.. paga-se a carne e leva a bebida da certo sempre)
Conta Para deposito
Banco Bradesco
Ag 0324-7
Conta poupança 1004057-4
Carolina Tarasconi
Depositar por envelope e me mandar por email o numero do deposito para eu confirmar por favor.
O BORA vai ser o assador

ENVIE EMAIL CONFIRMANDO PRESENÇA PARA:
franeluc@hotmail.com
AAAH VAMU DIZ QUE SIM, SIIIIM?
EU VOU ME LARGAR DAKI DE SANTO ÂNGELO


Ass: Fran

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ugeirm exige início das aulas na Acadepol em janeiro


Aprovados promoveram campanha de doação de sangue em agosto de 2011

A Ugeirm encaminhou ofício à Chefia de Polícia exigindo que, entre outros compromissos assumidos pelo governo, confirme-se a data de início do curso da Acadepol para janeiro de 2012.

O sindicato, que há mais de seis meses defende o chamamento de todos os aprovados, tem o dever de repudiar estratégia de pressão que pune os futuros policiais, os agentes em atividade, que são explorados pela falta de efetivo, e, principalmente, a sociedade gaúcha, que reclama mais segurança pública.
A Associação dos Delegados de Polícia (Asdep) incluiu o atraso nas aulas da Acadepol entre suas estratégias de mobilização. Em comunicado oficial, a entidade disse ter decidido "tomar uma série de medidas, dentro da legalidade, até que se dê o atendimento da reivindicação da categoria, como, por exemplo, não aceitar convites para ministrar aulas e coordenar disciplinas nos cursos de formação da Acadepol". 
O sindicato respeita a organização de outras categorias, mas entende ser grave equívoco punir justamente aqueles que enfrentam circunstâncias mais difíceis. Mais ainda, entende que a estratégia anunciada pela Asdep insurge-se contra pauta de reivindicação da Ugeirm, razão pela qual precisa ser rechaçada. 
Existem outras alternativas de pressão possíveis, inclusive algumas listadas pela própria entidade representativa dos delegados, como "colocar cargos de confiança à disposição, deixando de exercer a função de diretor de departamento ou divisão, delegado regional de polícia (...)"

Para a Ugeirm, o início das aulas de todos os aprovados em janeiro de 2012 é pauta prioritária que não pode sofrer nenhum tipo de constrangimento. Ademais, a Ugeirm assinala que existem diversos agentes policiais capacitados para ministrar cursos e diversas disciplinas na Acadepol. Não há, pois, falta de quadro docente, razão pela qual não existe razão para atraso no início do curso de formação.

sábado, 5 de novembro de 2011

Mudanças a vista na PC/RS

Nota Oficial da ASDEP
05/11/2011
ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DO ESTADO DO RS - ASDEP 

NOTA OFICIAL 

Os delegados de polícia do Estado do Rio Grande do Sul, reunidos em assembléia geral na sede social da ASDEP, analisando a proposta de reajuste encaminhada pelo Governo do Estado, assim deliberaram, em síntese: 

1. Rejeitar, de forma unânime, a proposta do governo, na medida em que ela não atende a única reivindicação da categoria, que é o retorno do realinhamento remuneratório com os procuradores do Estado; 

2. Afirmar que os delegados não abrem mão de receber o mesmo tratamento dispensado pelo Estado às demais carreiras jurídicas do Poder Executivo, nos termos estabelecidos pela Assembléia Nacional Constituinte e consolidado por diversas decisões do Supremo Tribunal Federal, na última da quais, há cerca de um ano, o Pretório Excelso asseverou que “... 3. Firmou-se a jurisprudência da Corte no sentido da obrigatoriedade do tratamento isonômico entre Delegados de Polícia e Procuradores do Estado do Rio Grande do Sul a partir da edição da Lei estadual nº 9.696/92. ...”. (RE 401243). 

3. Considerar inadmissível que um delegado de polícia perceba como remuneração menos da metade do que um procurador do Estado; e que, mesmo com todas as promoções e vantagens temporais após 35 anos de serviço, um delegado ganhe menos do que um procurador do Estado recém nomeado. 

4. Aceitar as ponderações do Governo quanto a dificuldades do erário para o atendimento imediato da reivindicação da categoria, desde que haja o reconhecimento formal do direito ao realinhamento com as demais carreiras jurídicas, através do encaminhamento de projeto de lei concedendo os reajustes necessários, ainda que de forma parcelada, para que aquele direito se concretize. 

5. Estranhar, no entanto, que a mesma dificuldade do tesouro não se tenha verificado quando, recentemente, o Governo corrigiu a remuneração dos Procuradores do Estado, aumentando ainda mais o fosso remuneratório entre as duas carreiras, em que pesem os reiterados pedidos de realinhamento encaminhados pela ASDEP. 

6. Tomar uma série de medidas, dentro da legalidade, até que se dê o atendimento da reivindicação da categoria, como, por exemplo, não aceitar convites para ministrar aulas e coordenar disciplinas nos cursos de formação da Acadepol; não participar das Operações Verão, Serra e Fronteira; suspender as operações que vêm sendo feitas e que geram a chamada “agenda positiva” para o Governo; colocar os cargos de confiança à disposição, deixando de exercer a função de diretor de departamento ou divisão, delegado regional de polícia ou junto à Secretaria da Segurança Pública; não exceder a carga horária legal (40 horas semanais), gozando as folgas necessárias toda vez que houver convocação para trabalho extraordinário, como sobreavisos e escalas de plantão, entre outras que se mostrarem necessárias, para o que permanecem em assembléia geral. 

7. Foi decidido, finalmente, que a relação da ASDEP com o Governo continuará sendo respeitosa, cordial e transparente. 

Porto Alegre, 05 de novembro de 2011. 

Wilson Müller Rodrigues, 
Presidente da  ASDEP RS


Esperamos que não cause reflexo em nosso concurso, e apoiamos qualquer forma de uma Polícia mais valorizada!